Nunca me lembro de nada
Do que já tenha escrito
Nem sequer de uma palavra
Que me tenha interdito
Eu que nunca escrevo
O que deveras sinto
Sinto muito por tudo
Em que deveras minto
Do que já tenha escrito
Nem sequer de uma palavra
Que me tenha interdito
Eu que nunca escrevo
O que deveras sinto
Sinto muito por tudo
Em que deveras minto