O amor não se compra, nem se aluga, logo, não se amortiza.
Conquista-se, prova-se, merece-se e interioriza-se...
É, dos intangíveis, bem mais precioso, mas também, não poucas vezes, pernicioso, até ardiloso...
E sendo tão incrível, fazendo-nos por vezes indestrutíveis, não deixa igualmente de nos fazer sentir tão horríveis....especialmente quando não o temos na medida do exacto que queríamos.
Mas o amor não se vende, nem se cede, logo, também não se pede.
Quem o não tem, verdadeiramente também o não dá, e, quem o não dá, apenas pode julgar tê-lo...
Perdido no fio, sem meada, em casulo do seu próprio novelo...