Espero viver sem perder muita humanidade
Fazer de mim um polo e íman de afetos
Ser norte iluminado para os meus filhos
Atraindo respeito apenas de forma natural
Para quando tiver de deixar esta vida, em suspenso
À espera de três pontos ou de um outro até final
Entrar na barca, sem parêntesis, sequer retos
Que balança algures no verde da aurora boreal
Somente deixando ver, nessa luz, vossa vaga memória
E, também, de mim, um relanço dançante de saudade
Eu que fui: algures, uma vez, algo na história da humanidade
Fazer de mim um polo e íman de afetos
Ser norte iluminado para os meus filhos
Atraindo respeito apenas de forma natural
Para quando tiver de deixar esta vida, em suspenso
À espera de três pontos ou de um outro até final
Entrar na barca, sem parêntesis, sequer retos
Que balança algures no verde da aurora boreal
Somente deixando ver, nessa luz, vossa vaga memória
E, também, de mim, um relanço dançante de saudade
Eu que fui: algures, uma vez, algo na história da humanidade