"Sem Cabeça"
A cabeça já nem me segura o corpo e este vagueia desnorteado. Equilibrista do sempre quase morto que encabeça uma perpétua marcha fúnebre que nunca enterra o pior do passado. E assim vai com, mas sem, cabeça, o meu corpo percorrendo o eterno vale do desoriente. Ao corpo, esse, já há muito nada lhe dói, mas ai: que sofrida tortura carrega, insegura, a minha mente!!!