"Ruas"
E muitas vezes damos por nós com a cabeça que ainda brinca na rua de trás a transportar um corpo de homem ou mulher. A rua pode já nem existir, mas a mulher ou homem nunca perderão o ser criança. E ainda bem que assim é, pois sempre que começa outra semana somos chamados para jogar à bola ou saltar à corda em outras ruas em que nem pai nem mãe nos irão chamar para a refeição.