"Pedras Sujas"
Ser Colibri, frenético, intenso, deixando sementes de beijos, muito aqui e mais por ali. Deixar de ser repleto, em discrição de dignidade de Elefante. Pelo meio, entre asas quebradas e trombas alheias, abraçar a vida diletante, evitando chafurdar na merda deixada por tanta outra fauna, esta desprezível e errante. Demanda mais e mais extenuante, por manifesta falta de espaço, ali, aqui e por todo o aí. Assim é a cruz daquele que tenta levar cruzada de digno andante.