"Sete Ais"
Há momentos de vida que são únicos
Singulares e porventura irrepetíveis
Não é preciso soltar palavras
Basta o olhar de duas pessoas
Frontal, profundo e íntimo, só a dois
Basta uma carta de reais emoções
Envolta num anel de união
Basta adormecer em abraço terno
Esquecendo tudo nesses momentos
Absorvendo paz e felicidade,
Sentindo-o e sabendo-o ser tanto assim
Basta acordar juntos e dar a mão
Mãos que são iguais e amigas
Sair em passeio e trocar carinhos
Em palavras quando for de falar
Num beijo quando se desejar
Pela naturalidade do amor que vai no olhar
De um amor que é impossível conter
Sentimentos que fazem sair suaves ais
Em suspiros doces e tranquilizantes
De dois, num dia sete, que se fez nove
Secando a chuva pelo calor do seu selo
Aposto em carta de compromisso de vida
E transformaram o sorriso em eterno
Prenúncio do mais belo e singelo amor
Que jamais despontará na estação doutro inverno
Singulares e porventura irrepetíveis
Não é preciso soltar palavras
Basta o olhar de duas pessoas
Frontal, profundo e íntimo, só a dois
Basta uma carta de reais emoções
Envolta num anel de união
Basta adormecer em abraço terno
Esquecendo tudo nesses momentos
Absorvendo paz e felicidade,
Sentindo-o e sabendo-o ser tanto assim
Basta acordar juntos e dar a mão
Mãos que são iguais e amigas
Sair em passeio e trocar carinhos
Em palavras quando for de falar
Num beijo quando se desejar
Pela naturalidade do amor que vai no olhar
De um amor que é impossível conter
Sentimentos que fazem sair suaves ais
Em suspiros doces e tranquilizantes
De dois, num dia sete, que se fez nove
Secando a chuva pelo calor do seu selo
Aposto em carta de compromisso de vida
E transformaram o sorriso em eterno
Prenúncio do mais belo e singelo amor
Que jamais despontará na estação doutro inverno